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“Adoção do bitcoin por países não atrapalha uso como moeda”, diz economista brasileiro


Em um corte publicado no YouTube, o economista brasileiro Fernando Ulrich compartilha sua visão sobre o bitcoin, indicando que vê problemas com a adoção dos países a moeda digital.

De acordo com Ulrich, quando ele começou a estudar o bitcoin ele era um dos céticos com a tecnologia. Mas desde que compreendeu seus fundamentos sólidos, ele tem acompanhado o mercado com mais paciência.

Para o pioneiro do bitcoin no Brasil, autor do primeiro livro sobre o tema no país, o bitcoin não terá uma adoção explosiva. Contudo, sua adoção será mais lenta e sólida, ao que ele comparou com o início da eletricidade e da internet no mundo.

“Adoção de bitcoin por países não prejudica uso como moeda”, diz Fernando Ulrich

Estudando o bitcoin desde 2012, Fernando Ulrick revelou que começou a compreender a moeda apenas em 2013. Naquela época, poucos brasileiros tinham conhecimento sobre o tema e se envolviam com comunidades.

Mesmo assim, passado o ceticismo inicial, Ulrich revelou em um podcast recente que não acredita em uma explosão rápida de adoção do bitcoin.

Quanto mais eu passei a entender sobre o bitcoin, entender o que ele representa e as implicações de um dinheiro livre, que potencialmente pode suplantar o Dólar no futuro ou pelo menos ser um real concorrente de ativos de reserva, eu percebi que essa curva de adoção não é como um telefone móvel, não é como um ChatGPT, não é uma tecnologia normal de usuário final“, explica o economista.

Para o economista austríaco brasileiro, o bitcoin é uma tecnologia fundacional, assim como foi a internet e eletricidade. “Para mim essa adoção e crescimento vem ao longo do tempo, então hoje eu acho que eu sou mais paciente com o que o bitcoin pode cumprir de função e de crescimento“, completa.

Seguindo em sua explicação, Ulrich lembrou que os novos céticos com o bitcoin alegam que a moeda digital perdeu sua função como dinheiro, sendo mais um investimento hoje. Além disso, ele lembra que muitos criticam a associação do bitcoin com estados nação, o que prejudica a visão inicial proposta por Satoshi Nakamoto ao criar uma moeda descentralizada.

Eu não tenho essa visão, para mim faz parte da evolução da tecnologia“, declarou Fernando. Ele ainda disse que o bitcoin é uma moeda capaz de se adaptar com facilidade e se prova sólido ao longo dos últimos anos.

“Bitcoin precisa aprimorar privacidade,” entende economista

Questionado sobre a censura a endereços de bitcoin associados com governos, empresas e pessoas na lista de sanção por países, Fernando Ulrich lembra que a questão da privacidade ainda precisa melhorar.

Precisa o Bitcoin também aprimorar mais ainda a questão de privacidade para que essa censura seja quase inviável, a gente não tá lá ainda“, disse.

A participação de Ulrich no Paradigma Cast segue disponível no YouTube, assim como no vídeo abaixo.





Fonte: Livecoins

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