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Bolsas mundiais sobem com alívio em guerra comercial


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As bolsas mundiais operam com alta, nesta manhã de sexta-feira (25), com sinais de que a guerra comercial entre China e Estados Unidos está arrefecendo. Após dias de bastante volatilidade, os índices futuros dos EUA caminham para encerrar a semana com a maior sequência de ganhos em mais de dois meses, em meio ao alívio nas tensões comerciais.

O presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou na quinta-feira (24) que negociações comerciais com a China estão em andamento, embora o governo chinês tenha negado. No entanto, a China estaria estudando aliviar a imposição de sobretaxas de 125% sobre determinados produtos importados dos Estados Unidos, entre os quais estão equipamentos médicos e alguns produtos químicos industriais.

Nos Estados Unidos, será divulgada nesta manhã a pesquisa de confiança do consumidor de abril, um dado importante para entender as expectativas dos norte-americanos em relação à economia e o comportamento do consumo no curto prazo.

No Brasil, a agenda econômica traz a divulgação hoje do IPCA-15 (Índice de Preços ao Consumidor Amplo – 15), indicador que antecipa as tendências da inflação no país.

Brasil

O Ibovespa fechou a quinta (24) com alta de 1,79%, aos 134.580,43 pontos, um ganho de 2.364,36 pontos, o maior patamar de fechamento deste ano. O último fechamento melhor que o de ontem aconteceu em 17 de setembro de 2024, quando, ao cair 0,12%, o IBOV terminou com 134.960,19 pontos.

O real também aproveitou o bom momento e se valorizou diante do dólar, que recuou 0,47%, a R$ 5,692.

A subida se deve a uma possível trégua na guerra tarifária entre EUA e China. O presidente dos EUA, Donald Trump, indicou na véspera que pode rever tarifas comerciais dentro de “duas a três semanas”. Segundo ele, caso não haja acordo com determinados países ou empresas, os EUA adotarão tarifas “justas” de forma unilateral, como estratégia de proteção econômica.

Europa

As bolsas europeias operam no campo positivo, com os investidores monitorando os balanços corporativos e acompanhando os desdobramentos da guerra comercial EUA versus China.

STOXX 600: +0,21%
DAX (Alemanha): +0,29%
FTSE 100 (Reino Unido): +0,07%
CAC 40 (França): +0,64%
FTSE MIB (Itália): +0,68%

Estados Unidos

Os índices futuros dos EUA sobem, nesta manhã de sexta-feira, com os investidores respirando aliviados com os sinais de arrefecimento da guerra comercial entre EUA e China e com o fim dos ataques do presidente Donald Trump ao presidente do Fed (Federal Reserve, o banco central estadunidense), Jerome Powell.

Além disso, também repercutem o fato de que, na véspera, as ações da Alphabet, controladora do Google, subiram após a empresa superar as expectativas de vendas no primeiro trimestre e anunciar um aumento de dividendos e uma recompra de ações de US$ 70 bilhões. A controladora do Google foi a primeira big tech a divulgar lucros desde que as tarifas de Trump entraram em vigor neste mês.

Nesta sexta, segue a temporada de balanços com AutoNation, Colgate-Palmolive e AbbVie na lista.

Dow Jones Futuro: +0,05%
S&P 500 Futuro: +0,45%
Nasdaq Futuro: +0,50%

Ásia

As bolsas asiáticas fecharam majoritariamente com alta, acompanhando o terceiro dia consecutivo de ganhos em Wall Street, impulsionada pela recuperação das ações de tecnologia.

Shanghai SE (China), -0,07%
Nikkei (Japão): +1,90%
Hang Seng Index (Hong Kong): +0,25%
Kospi (Coreia do Sul): +0,95%
ASX 200 (Austrália): fechado por feriado

Petróleo

Os preços do petróleo operam com leve baixa, enquanto os investidores avaliavam um possível aumento na produção da Opep+ (Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados), notícias econômicas mistas, sinais tarifários conflitantes da Casa Branca e notícias da guerra entre Rússia e Ucrânia.

Petróleo WTI, -0,03%, a US$ 62,77 o barril
Petróleo Brent, -0,09%, a US$ 66,49 o barril

Agenda

Nos Estados Unidos, saem os dados da confiança do consumidor de abril.

Por aqui, no Brasil, o ministro da CGU, Vinícius Marques, afirmou que todos os descontos indevidos na folha de pagamento dos beneficiários do INSS serão restituídos, com um plano de devolução a ser apresentado pelo governo. Ele confirmou que todas as operações de desconto estão suspensas e que os recursos destinados a associações em maio serão retidos. A CGU investiga os descontos não autorizados, especialmente de entidades como sindicatos e associações, que realizavam descontos na folha com base em Acordos de Cooperação Técnica (ACT). O governo apura o valor de R$ 6,3 bilhões entre 2019 e 2024 e ainda investiga as operações irregulares. O presidente da instituição envolvida deixou o cargo e o procurador de contas pediu ao TCU a apuração das responsabilidades.

*Com informações do InfoMoney e Bloomberg





Fonte: ICL Notícias

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