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Criptomoeda quer investir na Copa do Mundo de 2026 nos Estados Unidos e procura governo


A empresa responsável pela criptomoeda Chiliz (CHZ), famosa pela ligação com a emissão de fan tokens para clubes esportivos, se reuniu com autoridades dos Estados Unidos na última terça-feira (22), indicando um projeto ambicioso para a Copa do Mundo de 2026.

Programada para ocorrer com a sede nos Estados Unidos, México e Canadá, o evento esportivo será um dos maiores do futebol mundial no próximo ano. Assim, enquanto seleções ainda se classificam em suas regiões, empresas interessadas no evento miram a realização de aportes financeiros.

O Livecoins apurou junto a um documento público que, na reunião com a SEC, a CVM dos EUA, a Chiliz fez uma proposta de investir entre US$ 50 e 100 milhões de dólares na World Cup 2026.

Quais foram os objetivos da criptomoeda Chiliz ao se reunir com autoridades dos EUA, visando a Copa do Mundo 2026?

A reportagem encontrou as informações de que a Chiliz queria se reunir com a Crypto Task Force, a força tarefa da SEC para o mercado de criptomoedas, em uma das datas, 21, 22 ou 23 de abril de 2025.

Assim, o encontro acabou sendo no dia 22, e a Crypto Task Force confirmou que se reuniu com o Cody Carbone (CEO da The Digital Chamber), Alex Dreyfuss (CEO da Chiliz) e Josh Lawler (sócio Zuber Lawler).

Quanto ao propósito dos debates, a criptomoeda interessada em investir na Copa do Mundo 2026 começou apresentando sua empresa e a emissão de fan tokens. Exemplos como fan tokens do Barcelona, PSG, entre outros chegaram ao conhecimento das autoridades americanas.

Além disso, eles pediram que o governo abra o caminho para que os fan tokens não se tornem criminalizados no país. Isso porque, a Chiliz saiu do mercado desde o colapso da FTX, por medo de perseguição regulatória, e acredita que agora é o momento de voltar com segurança.

Vale lembrar que o Governo Trump já reafirmou que espera tornar os EUA a capital das criptomoedas, o que tem incentivado empresas a se aproximarem do país.

NBA e NFL atentas a regulação dos fan tokens

Em 2021, a Chiliz destacou na conversa com o regulador que já havia feito investimentos de 80 milhões de dólares junto a algumas empresas esportivas ligadas a NBA e NFL. Na ocasião, 27 times da NBA firmaram parceria, além de outros 13 da NFL.

Agora, caso a regulação se mostre promissora, a Chiliz disse ao regulador que as empresas estão dispostas a voltar ao mercado de criptomoedas, desde que os fan tokens não sejam mais categorizados como ativos mobiliários.

Vale lembrar que no Brasil a empresa já ganhou atenção com a emissão de fan tokens para clubes de futebol. Corinthians ($SCCP), Flamengo ($MENGO), Atlético Mineiro ($GALO), Palmeiras ($VERDAO), entre outros mais já estão no mercado há alguns anos.

Após o encontro, o preço da CHZ no mercado chegou a valorizar 10% nas últimas 24 horas, cotada em R$ 0,23 por unidade. O preço máximo da moeda, no entanto, segue em queda de 95% desde a máxima histórica de R$ 5,10, alcançada em março de 2021.

A principal concorrente da empresa é a Binance, corretora que também lançou grandes fan tokens, como o do Santos ($SANTOS), por exemplo.





Fonte: Livecoins

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