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Índices futuros dos EUA operam no positivo nesta terça (29)


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Os índices futuros dos Estados Unidos operam com leve alta, nesta manhã de terça-feira (29), enquanto as bolsas europeias se movimentam de forma mista. Apesar dos dias mais calmos, os indicadores devem terminar abril no vermelho.

Os agentes estarão atentos hoje à divulgação do índice de confiança do consumidor de abril e o primeiro relatório do mercado de trabalho, o Jolts, do mês de março.

Também estarão atentos à fala do presidente dos EUA, Donald Trump, mais tarde, sobre os primeiros 100 dias de seu governo.

Além disso, os agentes estarão atentos à temporada de resultados corporativos desta semana.

No Brasil, a agenda traz como destaques o IGP-M (Índice Geral de Preços – Mercado) de abril, um indicador importante para avaliar a inflação no setor de bens e serviços, e os dados da confiança de serviços, também de abril. Em seguida, o mercado fica de olho na divulgação dos dados fiscais de março do governo central, às 14h30.

Brasil

Ibovespa fechou a segunda-feira (28) próximo da estabilidade, com leve alta de 0,21%, aos 135.015,89 pontos, um ganho curto de 276,61 pontos. É a primeira vez, desde 5 de setembro do ano passado, que o IBOV encerra o pregão acima dos 135 mil pontos.

Já o dólar recuou 0,68%, a R$ 5,648, na sétima baixa consecutiva. Os DIs (juros futuros) acabaram em sua maioria com altas.

O tema da véspera foi o mesmo dos últimos dias: os agentes seguiram acompanhando o desenrolar da guerra tarifária iniciada pelo presidente dos EUA, Donald Trump.

O secretário do Tesouro estadunidense, Scott Bessent, afirmou ontem que o governo está fazendo “negócios personalizados” com 15 a 18 parceiros comerciais e que Trump está “pessoalmente envolvido” em todas elas. A China, no entanto, segue fora da negociação.

Europa

As bolsas europeias operam mistas, enquanto os agentes acompanham as divulgações de uma série de dados corporativos do primeiro trimestre do ano. O índice Stoxx 600 da Europa subiu 0,2%, avançando pelo sexto dia e acompanhando movimentos semelhantes nos futuros de ações dos EUA.

STOXX 600: +0,27%
DAX (Alemanha): +0,55%
FTSE 100 (Reino Unido): -0,01%
CAC 40 (França): -0,06%
FTSE MIB (Itália): +0,77%

Estados Unidos

Os índices futuros sobem, com os investidores aguardando resultados de companhias como Visa, Coca-Cola e Pfizer, além da divulgação do relatório Jolts de março.

Dow Jones Futuro: +0,26
S&P 500 Futuro: +0,27%
Nasdaq Futuro: +0,30%

Ásia

As bolsas asiáticas fecharam majoritariamente no positivo, acompanhando o movimento de Wall Street. Na região, há um sentimento de alívio após um funcionário da Casa Branca afirmar que os automóveis importados teriam uma isenção de tarifas separadas sobre alumínio e aço. A bolsa japonesa não teve negociação nesta terça-feira por feriado.

Shanghai SE (China), +0,92%
Nikkei (Japão): (sem negociação por feriado)
Hang Seng Index (Hong Kong): +0,16%
Kospi (Coreia do Sul): +0,16%
ASX 200 (Austrália): +0,92%

Petróleo

Os preços do petróleo bruto registraram queda no início das negociações asiáticas desta terça-feira, refletindo a diminuição das expectativas de crescimento da demanda por parte dos investidores.

Petróleo WTI, -1,37%, a US$ 61,17 o barril
Petróleo Brent, -1,49%, a US$ 64,84 o barril

Agenda

Nos Estados Unidos, saem os dados da confiança do consumidor de abril e o relatório Jolts de março.

Por aqui, no Brasil, o governo Trump sugeriu ao Brasil que restrições às importações de aço da China poderiam facilitar negociações sobre as tarifas americanas de 25% sobre aço e alumínio. Washington alega que o aumento da compra de aço chinês pelo Brasil distorce o mercado internacional. O governo Lula nega a triangulação e afirma adotar medidas antidumping contra a China. A pressão dos EUA gerou reação de Pequim, que ameaçou retaliar países que prejudiquem seus interesses. O Brasil teme ainda que barreiras à China inundem o mercado interno com produtos excedentes. Apesar de considerar recorrer à OMC, o Brasil aposta na via diplomática. A volatilidade do governo Trump dificulta previsões sobre o desfecho das negociações.

*Com informações do InfoMoney e Bloomberg





Fonte: ICL Notícias

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