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Índices futuros operam no positivo após tombo da véspera


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Os índices futuros dos Estados Unidos operam em trajetória positiva, nesta manhã de quinta-feira (17), após fecharem no campo negativo na véspera. As bolsas da Europa, por sua vez, operam em baixa.

Na véspera, os principais índices de Nova York terminaram com fortes baixas, a ponto de o Nasdaq, que congrega os nomes de tecnologia, perder mais de 4%.

A razão é que os Estados Unidos impuseram tarifas que podem chegar a 245% para produtos chineses. A decisão da Casa Branca de restringir exportações da Nvidia, empresa do ramo de IA (Inteligência Artificial), à China, exigindo licenças para a venda do chip H20 na véspera, resultou em forte aversão ao risco, derrubando as ações da fabricante de semicondutores em 6,8% e pressionando os principais índices de Wall Street.

Além disso, os agentes seguem em alerta, uma vez que o presidente do Fed (Federal Reserve, o banco central dos EUA), Jerome Powell, afirmou, na véspera, que as tensões comerciais entre China e Estados Unidos poderiam impactar as metas de inflação e emprego do Fed.

A mudança dos índices futuros para o campo positivo hoje tem muito a ver com os sinais de progresso nas negociações sobre as tarifas impostas pelos Estados Unidos a produtos importados do Japão.

Na Europa, o BCE deve anunciar hoje de redução de taxas de juros pela terceira vez neste ano, em meio a crescentes preocupações com as perspectivas de crescimento econômico na zona do euro.

No Brasil, serão divulgados hoje os Indicadores Econômicos Selecionados e o Índice de Atividade Econômica Regional (IBCR), considerados termômetros da atividade local.

Brasil

O Ibovespa fechou a quarta (16) com queda de 0,72%, aos 128.316,89 pontos, uma baixa de 928,50 pontos. O dólar comercial voltou a cair na véspera, com -0,44%, cotado a R$ 5,865.

Mais uma vez os resultados refletem as tarifas do governo Trump e da guerra tarifária com a China. Ontem, o governo dos EUA afirmou que exigirá licenças de exportação para alguns chips de inteligência artificial fabricados pela Nvidia e pela AMD.

A OMC (Organização Mundial do Comércio) alertou que a guerra tarifária pode dar ao mundo a maior retração do comércio desde a pandemia de Covid-19. Já o Fed (Federal Reserve, o banco central dos EUA) elevou risco para alta da inflação e PIB menor nos EUA.

Europa

As bolsas europeias operam no campo negativo, enquanto os investidores aguardam a decisão de política monetária do BCE (Banco Central Europeu). A expectativa é de que o BCE reduza as taxas de juros pela terceira vez neste ano, com um corte de 0,25 ponto percentual, levando a tarifa para 2,25% ao ano.

STOXX 600: -0,45%
DAX (Alemanha): -0,29%
FTSE 100 (Reino Unido): -0,54%
CAC 40 (França): -0,32%
FTSE MIB (Itália): -0,35%

Estados Unidos

Os índices futuros de Nova York avançam hoje, com os agentes acompanhando os desdobramentos da guerra comercial EUA versus China. No âmbito corporativo, o foco desta quinta-feira será o balanço da Netflix (NFLX34) , cuja divulgação está prevista para depois do fechamento do mercado.

Dow Jones Futuro: +0,81%
S&P 500 Futuro: +0,94%
Nasdaq Futuro: +1,09%

Ásia

As bolsas da Ásia fecharam com alta nesta quinta-feira, contrariando a tendência de queda em Wall Street, que recuou acentuadamente após o presidente do Fed (Federal Reserve, o banco central dos EUA), Jerome Powell, alertar que as persistentes tensões comerciais entre EUA e China podem dificultar os esforços do banco central para controlar a inflação e impulsionar o crescimento econômico.

Os mercados da região foram impulsionados pelas ações de tecnologia, com destaque para o balanço da Taiwan Semiconductor Manufacturing Company (TSMC), cujo lucro líquido registrou um aumento de 60,3% em relação ao ano anterior.

Shanghai SE (China), +0,13%
Nikkei (Japão): +1,35%
Hang Seng Index (Hong Kong): +1,61%
Kospi (Coreia do Sul): +0,94%
ASX 200 (Austrália): +0,78%

Petróleo

Os preços do petróleo sobem diante da expectativa de uma oferta mais limitada, após Washington impor novas sanções visando a restringir o comércio de petróleo iraniano. Além disso, alguns países da OPEP prometeram novos cortes na produção para compensar volumes recentemente acima das cotas estabelecidas.

Petróleo WTI, +1,04%, a US$ 63,12 o barril
Petróleo Brent, +0,73%, a US$ 66,33 o barril

Agenda

Nos EUA, saem as licenças de construção de março.

Por aqui, no Brasil, as projeções para 2027 indicam que o governo federal não terá espaço fiscal para cumprir os investimentos mínimos em saúde e educação. O problema decorre das regras do novo arcabouço fiscal e da volta do pagamento integral de precatórios. Em 2027, faltariam R$ 10,9 bilhões para honrar os pisos constitucionais, e o cenário piora em 2028 e 2029. O arcabouço limita o crescimento das despesas, mas os pisos são vinculados à arrecadação, criando um conflito estrutural. O governo já admite a necessidade de rever regras e aumentar receitas para evitar colapso orçamentário.

*Com informações do InfoMoney e Bloomberg





Fonte: ICL Notícias

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