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Operação Timeo determina bloqueio de R$ 10 milhões em criptomoedas e bancos


A Polícia Civil do Rio Grande do Sul (PC-RS) deflagrou a sétima fase da Operação Timeo na manhã da quarta-feira (4) e determinou, entre outras coisas, o bloqueio de R$ 100 mil em criptomoedas dos suspeitos envolvidos em crimes contra empresários na Região do Vale dos Sinos. Além disso, R$ 100 milhões em contas bancárias também são alvo da operação.

Ao todo foram cumpridas 51 ordens judiciais, nos Estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina.

A nova operação se por meio da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco) de São Leopoldo, coordenada pelo delegado Ayrton Figueiredo Martins Junior.

Carro apreendido em sétima fase da Operação TimeoCarro apreendido em sétima fase da Operação Timeo
Carro apreendido em sétima fase da Operação Timeo em 4 de junho de 2025 (Divulgação).

Além de pequeno bloqueio de criptomoedas, Operação Timeo determina travamento de R$ 10 milhões em bancos

Até a manhã desta quarta, três pessoas investigadas por crimes alvos da Operação Timeo já haviam sido presas. Além disso, várias munições, arma de fogo e um veículo já estão em posse das autoridades.

Os policiais cumpriram mandados de buscas e apreensões em 51 locais: São Leopoldo, Novo Hamburgo, Campo Bom, Caxias do Sul, Porto Alegre, Tramandaí, Dois Irmãos, Canoas e Itapema-SC.

Enquanto a operação se desdobrava nas localidades, a justiça havia determinado o bloqueio bancário de 28 investigados. Ao todo, os bancos devem bloquear R$ 10 milhões dos suspeitos, e as corretoras devem bloquear um total de R$ 100 mil criptomoedas.

Entenda o que a PC-RS apura

A investigação que embasou a nova operação policial nos estados ao Sul do Brasil apontaram a existência de um grande esquema de lavagem de dinheiro. Os envolvidos com a prática, segundo a PC-RS, são figuras importantes do crime organizado, como líderes de uma organização criminosa que atua no Vale dos Sinos.

Segundo a polícia, eles praticavam estelionato contra vários donos de empresas, cobrando valores para liberar o funcionamento dos negócios.

Assim, ao detectar que um grupo de 43 pessoas recebeu valores envolvidos com o crime, de forma fracionada e acima de sua capacidade econômica, a PCRS encontrou indícios de “contas de passagem”.

Entre outras práticas para ocultar o origem e destino de valores, os criminosos compravam e vendiam veículos utilizando empresas de veículos. Com a passagem de valores do tráfico pelas empresas a investigação apurou a prática de lavagem de dinheiro.

Em abril de 2025, a Operação Timeo já havia atuado na apreensão de R$ 260 mil em criptomoedas, também em várias cidades gaúchas. Na ocasião, a autoridade já havia bloqueado mais de R$ 13 milhões.





Fonte: Livecoins

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