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PF deflagra nova operação contra hackers que roubam criptomoedas e bancos pela internet


Na manhã da quarta-feira (4) a Polícia Federal (PF) voltou a cumprir mandados relacionados com a Operação Cryptoscam, deflagrando a segunda fase das buscas contra hackers suspeitos de roubar criptomoedas e valores em contas bancárias das suas vítimas pela internet.

A sede das operações criminosas era no município de Balneário Camboriú (SC), onde os hackers praticavam uma série de delitos virtuais.

Na atual fase da investigação, a autoridade policial apura os roubos de valores de vítimas em todo o território brasileiro e também no exterior.

Segunda fase de operação contra hackers que roubam criptomoedas no Brasil cumpre três mandados de busca e apreensão

A segunda fase da Operação CryptoScam que ocorreu na última quarta cumpriu três mandados de busca e apreensão contra os suspeitos. Dois mandados foram cumpridos em Balneário Camboriú e outro no município de Itapema, também em Santa Catarina.

Assim, os novos alvos são os principais suspeitos de auxiliar os principais investigados na ocultação e lavagem de bens obtidos com os lucros das atividades criminosas, atuando como cúmplices do crime.

Além disso, a decisão da 1ª Vara Federal de Joinville (SC) determinou o bloqueio de bens de sete pessoas físicas e uma empresa, investigadas no inquérito que apura a situação.

PF quer aprofundar investigação

A operação neste início de junho reforça a primeira fase da CryptoScam, que ocorreu no último mês de maio.

Na ocasião, a PF desmantelou um grupo criminoso composto por membros da mesma família, com base em Ponta Grossa (PR).

Assim, a primeira fase serviu para capturar elementos do mecanismo do golpe, que acabaram colaborando para a deflagração da segunda fase. Em nota, a PF disse que seguirá apurando a situação em busca de identificar toda a ação dos hackers.

A Polícia Federal segue com as investigações para identificar outros envolvidos e aprofundar a análise patrimonial dos suspeitos“, diz a PF.

A primeira fase também cumpriu 26 mandados de busca e apreensão, além de 11 ordens de prisão em estados como Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Maranhão. Na ocasião, a justiça determinou o bloqueio de bens e recursos financeiros dos investigados, de pessoas utilizadas como laranjas e de empresas conectadas aos esquemas criminosos.

Vale destacar que o grupo suspeito pode ser um dos mais antigos grupos hackers do Brasil em atividade, pelo menos desde 2010.

Por fim, a apuração teve como ponto de partida uma denúncia internacional sobre o roubo de US$ 1,4 milhão em criptomoedas pertencentes a um cidadão de Cingapura.





Fonte: Livecoins

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