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Tensão comercial volta a pesar sobre índices futuros


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Os índices futuros dos Estados Unidos operam em leve baixa nesta quinta-feira (12), com os mercados atentos ao impasse nas negociações comerciais entre Washington e Pequim. Embora um pré-acordo tenha sido alcançado em Londres, sua efetivação ainda depende da aprovação dos presidentes Joe Biden e Xi Jinping.

Em publicação recente, o presidente Donald Trump afirmou que os EUA aplicam tarifas de 55% sobre produtos chineses, enquanto a China responde com 10%. Apesar da retórica, o secretário de Comércio, Howard Lutnick, confirmou que as tarifas norte-americanas seguem inalteradas.

O clima de incerteza é agravado pelas tensões entre EUA e Irã, que impulsionaram os contratos futuros do petróleo em mais de 4% após Trump expressar ceticismo sobre um novo acordo nuclear.

Ainda nos EUA, a agenda econômica do dia traz como destaque o índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês) e os pedidos semanais de auxílio-desemprego, ambos às 9h30 (horário local). Os indicadores devem calibrar expectativas sobre os próximos passos do Fed (Federal Reserve, o banco central estadunidense).

No Brasil, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulga a Pesquisa Mensal do Comércio e o levantamento da produção agrícola de abril. Às 10h, a CNI (Confederação Nacional da Indústria) apresenta o índice de confiança do empresário industrial de junho. Os dados devem influenciar o humor dos investidores locais em meio ao cenário externo volátil.

Brasil

O Ibovespa fechou a quarta-feira (11) com alta de 0,51%, aos 137.128 pontos, embalado por ações ligadas ao petróleo e pelo desempenho positivo dos bancos, mesmo com o pano de fundo instável tanto no Brasil quanto no exterior.

A valorização da Petrobras (PETR4), de 3,33%, refletiu o avanço superior a 4% do petróleo no mercado internacional, impulsionado por tensões no Oriente Médio.

Entre os bancos, o destaque foi o Santander (SANB11), com alta de 4,65% após recomendações de compra. Já o Banco do Brasil (BBAS3) recuou 0,65%, destoando do setor.

O dólar comercial caiu 0,57%, a R$ 5,538, enquanto os juros futuros encerraram mistos.

Europa

As bolsas europeias operam com forte baixa esta quinta-feira, com o índice Stoxx 600 caindo 0,42% e quase todos os setores no vermelho, liderados por viagens, com queda de 1,5%.

STOXX 600: -0,69%
DAX (Alemanha): -1,18%
FTSE 100 (Reino Unido): +0,02%
CAC 40 (França): -0,93%
FTSE MIB (Itália): -1,19%

Estados Unidos

Os índices futuros de Nova York recuam nesta quinta-feira após a inflação ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) dos EUA subir 0,1% em maio, abaixo do esperado. Agora, investidores aguardam a leitura do índice de preços ao produtor (PPI) de maio, que é destaque da agenda estadunidense hoje.

Dow Jones Futuro: -0,53%
S&P 500 Futuro: -0,56%
Nasdaq Futuro: -0,63%

Ásia

As bolsas asiáticas fecharam de forma mista, enquanto os investidores avaliavam a declaração do presidente dos EUA, Donald Trump, de que um acordo comercial com a China estava “concluído”.

Shanghai SE (China), +0,01%
Nikkei (Japão): -0,65%
Hang Seng Index (Hong Kong): -1,45%
Kospi (Coreia do Sul): +0,45%
ASX 200 (Austrália): -0,31%

Petróleo

Os preços do petróleo recuam hoje, após os contratos futuros do petróleo bruto dos EUA avançarem mais de 4% na véspera, impulsionados por declarações de Donald Trump, que expressou ceticismo sobre a possibilidade de um acordo nuclear entre os dois países.

Petróleo WTI, -0,91%, a US$ 67,53 o barril
Petróleo Brent, -0,99%, a US$ 69,08 o barril

Agenda

Nos EUA, serão divulgados o índice de preços ao produtor de maio e os pedidos de auxílio-desemprego semanal.

Por aqui, no Brasil, o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) começou a enviar aos beneficiários as respostas das entidades sobre descontos associativos contestados. As associações têm 15 dias úteis para responder, e os beneficiários poderão acompanhar o processo pelo app Meu INSS ou pelo telefone 135. Se a entidade não responder ou não comprovar o desconto, o INSS cobrará a devolução e pode acionar a AGU (Advocacia-Geral da União). Se a entidade confirmar o desconto, o beneficiário terá 30 dias corridos para se manifestar. A resposta pode ser feita pelo Meu INSS ou, a partir de 16 de junho, nos Correios. Já há 3 milhões de contestações registradas e 83 mil reconhecimentos dos descontos.

*Com informações do InfoMoney e Bloomberg





Fonte: ICL Notícias

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