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Veja o que implica Carlos Bolsonaro na Abin Paralela


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Por Igor Mello e Juliana Dal Piva

O vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ), filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), foi um dos principais nomes na lista de indiciados pela Polícia Federal (PF) no inquérito sobre a chamada “Abin Paralela”, que apurou o uso do aparato de inteligência de maneira clandestina.

Os investigadores encontraram conversas que indicam o uso da Abin para interesses particulares de Carlos Bolsonaro. Segundo a PF, Carlos foi o idealizador da estrutura de inteligência paralela e da chamada milícia digital. Os investigadores descobriram que a estrutura iniciou no Palácio do Planalto e depois foi implementada por Ramagem na Abin.

A PF identificou material de uma live feita por Bolsonaro em julho de 2021 para atacar as urnas eletrônicas. Na ocasião, ele vazou um inquérito sigiloso do TSE que apurava questões internas do sistema eletrônico. À época, na live, Bolsonaro fez críticas ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e defendeu a adoção do voto impresso. Esse vazamento gerou parte das investigações que terminaram apurando a tentativa de golpe de estado.

Mensagem de assessora de Carlos Bolsonaro

Além disso, a PF identificou uma mensagem de uma funcionária de Carlos. No diálogo, revelado pela coluna em janeiro de 2024. , Luciana Paula Garcia da Silva Almeida — assessora no gabinete de Carlos Bolsonaro desde 2013 — procura o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), que foi diretor da Abin no governo Bolsonaro.

Luciana fez contato em novembro de 2022 pedindo informações sobre dois inquéritos envolvendo “PR e 3 filhos”, que estaria com a delegada Izabela Muniz Ferreira.

Mensagem de assessora de Carlos Bolsonaro para Ramagem

Reprodução/ PF

Ela foi chamada para depor pela PF e disse que o pedido era relativo a um caso de um pastor que foi ao gabinete de Carlos. No entanto, o número de inquérito identificado não procede com nenhum caso. A assessora também tinha uma assinatura de um programa que faz controle de celulares à distância.

Carlos Bolsonaro foi alvo da Operação Última Milha, da Polícia Federal, em janeiro de 2024. Na ação, foram compridos mandados de busca e apreensão tanto na casa de Carlos Bolsonaro, quanto no gabinete do vereador na Câmara do Rio de Janeiro.

Assessores do vereador também foram alvo da ação da PF, assim como Alexandre Ramagem.

 





Fonte: ICL Notícias

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